Por: Angelica Villa
Quando a fotógrafa de guerra, modelo e musa surrealista Lee Miller morreu aos 70 anos em 1977, seu nome era conhecido por um seleto grupo de especialistas no mundo da arte. Sua carreira teve seus marcos: trabalhando com o fotojornalista americano David E. Scherman, ela tirou algumas das imagens mais famosas das atrocidades da era da Segunda Guerra Mundial e posou para Man Ray e Vogue. Ainda assim, sua reputação ficou atrás de seu significado histórico-artístico.
Tudo mudou quando o filho de Miller, Anthony Penrose, descobriu um vasto arquivo do trabalho de sua falecida mãe em um sótão. Em 2013, uma fundação em nome de Miller foi formada na Inglaterra, e mais de 80 mil negativos receberam um site próprio, onde especialistas e instituições poderiam acessá-los. Desde então, o interesse pela arte de Miller cresceu enormemente.
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