Por: Bari Weiss
De acordo com um novo relatório, pelo menos 200 faculdades e universidades americanas retiveram ilegalmente informações sobre aproximadamente 13 mil milhões de dólares em contribuições não reveladas de regimes estrangeiros.
Desde o massacre do Hamas em 7 de Outubro, tem sido difícil ignorar a explosão de ódio antissemita que tomou conta dos campi universitários em todo o país. Em Cornell, um estudante fez um apelo “para seguir [os judeus] até sua casa e cortai-o a garganta”, e um professor disse que o ataque terrorista o “energizou” e “estimulou”. Em Harvard, uma multidão de estudantes sitiou um estudante israelita, cercando-o enquanto gritavam “vergonha, vergonha, vergonha”. Em dezenas de outros campi, estudantes reuniram-se para celebrar o Hamas.
A resposta das administrações escolares tem sido alarmante. Com poucas exceções, logo após o dia 7 de Outubro, os reitores das universidades emitiram declarações equívocas sobre o ataque inicial. Alguns professores até comemoraram. E o foco por parte dos burocratas da administração tem sido proteger os estudantes que derrubam cartazes e ficam envergonhados por fazê-lo.
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