«PODE FALAR»A resposta grosseira do Ocidente às execuções de reféns

Por: Seth Mandel

Você pode pensar que está tendo um dia difícil, dado o luto e a tristeza que permeiam o mundo judaico após um fim de semana de desgosto. Mas pense em Keir Starmer. Ele é o primeiro-ministro da Grã-Bretanha e, no entanto, nenhum dos seus conselheiros seniores se lembrou de que hoje era o seu aniversário.

“Lamentavelmente, acho que todos nós esquecemos de desejar-lhe um feliz aniversário na [reunião] das 8h30 desta manhã”, disse seu porta-voz ao Guardian. Mas o jornal encontrou uma fresta de esperança: “nem tudo estava perdido quando o primeiro-ministro completou 62 anos na segunda-feira – quando revelou que a sua filha estava comprando um novo gatinho siberiano para levar para a nova casa da família”.

Maravilhoso. Parabéns pelo seu gato.

Entretanto, indiscutivelmente pior do que esquecer o aniversário do primeiro-ministro é esquecer de que lado se está na grande luta global entre a democracia e o terror autoritário. O governo de Sir Keir também fez isso hoje.

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