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Foi somente quase cinquenta anos depois da expulsão dos judeus dos países islâmicos (árabes e persas), que essas pessoas, saíram e se refugiaram em Israel e em diversos países pelo mundo – inclusive no Brasil, resolveram contar suas histórias.

 

Livros de memórias foi a primeira manifestação e alguns encontros esporádicos entre refugiados mostraram que não era suficiente.

 

Então no século XXI começaram a surgir inquietudes para algo mais organizado, desta forma iniciaram-se várias iniciativas no sentido de não deixar esta história esquecida.

 

Uma dessas ações, aconteceu nos Estados Unidos, quando a Hadassah criou juntamente com a Brandeis University um núcleo preocupado em valorizar a mulher na sua criação literária.

 

A Federação Americana Sefaradi percebeu então que seria a oportunidade ideal para criar um simpósio e abrir espaço para as mulheres que viveram nesses países islâmicos contarem suas histórias.

 

A revista Kadimah (antiga Shalom) em seu suplemente “Sefaradi” publicou estes depoimentos ao longo do ano de 2003, e cremos que 20 anos depois esses textos continuam relevantes.

 

Esperamos que esses relatos possam inspirar outros a contarem suas jornadas em busca de um refúgio seguro e que seu legado não seja esquecido.

 

 

Mulheres Judias em Países islâmicos

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